Bom, não é dia de poesia nem de crônica. MENTIRA! É SIM!
Hoje a crônica não é minha. É da nova escritora da página, Júlia Fagundes (18), que assim como eu escreve faz tempo. Como nós trocávamos textos via Whatsapp decidi convidá-la para fazer parte da página. E chega de blá, blá, blá...
Com vocês: Júlia Fagundes em "Viro"
Eu me viro. Eu viro libertina, vira andarilha,
vira vento, viro menina, viro mulher, menina mulher.
Viro o que sempre quis ser? Viro eu, viro você,
viro alguma outra, e volto a ser eu mesma.
Não sei se viro pra lá, ou pra cá. Mas no fim, eu me viro.
Bon appetit!
Hoje a crônica não é minha. É da nova escritora da página, Júlia Fagundes (18), que assim como eu escreve faz tempo. Como nós trocávamos textos via Whatsapp decidi convidá-la para fazer parte da página. E chega de blá, blá, blá...
Com vocês: Júlia Fagundes em "Viro"
Eu me viro. Eu viro libertina, vira andarilha,
vira vento, viro menina, viro mulher, menina mulher.
Viro o que sempre quis ser? Viro eu, viro você,
viro alguma outra, e volto a ser eu mesma.
Não sei se viro pra lá, ou pra cá. Mas no fim, eu me viro.
Bon appetit!