quarta-feira, 16 de julho de 2014

Gente nova no pedaço!

Bom, não é dia de poesia nem de crônica. MENTIRA! É SIM!

Hoje a crônica não é minha. É da nova escritora da página, Júlia Fagundes (18), que assim como eu escreve faz tempo. Como nós trocávamos textos via Whatsapp decidi convidá-la para fazer parte da página. E chega de blá, blá, blá...

Com vocês: Júlia Fagundes em "Viro"

Eu me viro. Eu viro libertina, vira andarilha,

vira vento, viro menina, viro mulher, menina mulher.

Viro o que sempre quis ser? Viro eu, viro você,

viro alguma outra, e volto a ser eu mesma.

Não sei se viro pra lá, ou pra cá. Mas no fim, eu me viro.



                                                                                                                                        Bon appetit!