terça-feira, 4 de agosto de 2015

Influências da infância

Oi pessoal! Hoje o vídeo é sobre uma tag que a Flávia Calina inventou (não bastasse o texto...) esperamos que gostem, de verdade!

https://youtu.be/42aUbyUJWe4

Super beijo, Carol e Júlia

sexta-feira, 17 de julho de 2015

A beleza de assistir Flávia Calina.

Flávia tem encantos muito raros de se ver nos dias de hoje. Paciência e alegria constante são virtudes que se enxerga pela tela ao dar o play no canal. Regada de fofuras que só sua filha Victoria proporciona, Flávia acha graça nas coisas simples da vida, transformando uma experiência pequena, em uma grandiosa. Uma simples chuva de espuma, vira motivo de risadaria total e muita felicidade, expressa em pulos e animação. 

Flávia nos inseriu no seu mundo de gestante, pra logo após nos inserir em seu mundo de mãe. Mas antes de tudo isso, nos inseriu em seu mundo de luta contra coisas que jamais entenderemos o por quê ocorrem. Flávia e seu marido tinham problemas de infertilidade. Foram 7 anos. E não há quem se emocione ao assistir o vídeo em que a tão esperada gravidez foi anunciada! Como em muitos vídeos do canal, lágrimas escorrem facilmente ao ouvir suas palavras. A partir daí, acompanhamos toda sua jornada. Escolha de carrinho, a descoberta do sexo do bebê, as compras, tudo. E a chegada da baby V (como é chamada a Victoria), foi um dos vídeos mais emocionantes que já vi até hoje. Ela já chega imersa em tanto amor, que dá pra sentir só de observar. A felicidade da Flávia e do seu marido, Ricardo, é linda! De quem realmente quis tudo aquilo por tanto tempo, e só agora havia conseguido. 

Desde então, foi só aprendizado com os vídeos. Flávia já era educadora infantil antes de ser mãe, ou na verdade, ela sempre foi mãe, por isso escolheu ser educadora infantil. Era uma mãe sem um filho, mas logo isso mudou. Eu, que nem mãe sou, nem pretendo ser por um bom tempo, já me sinto pronta só de ver os vídeos dela. Ela dá dicas e formas de ensino pra criança que te deixa boquiaberta sobre como dá certo. E dá mesmo! A baby V é uma das crianças mais educadas que já vi. Obediente, calma  (na maioria das vezes), simpática.. E brincalhona como toda criança deve ser. A Flávia não ensina gritando, ela ensina sendo, fazendo, mostrando. Com calma e paciência, vai dizendo à V, como proceder em cada situação. Sem desespero. Sem exaltação. Sem erro. 

A beleza de assistir Flávia é coisa de mudança de vida. Pro bem. A beleza de assistir Flávia, é começar a ver beleza em cantos antes sem graça. Expresso gratidão a ela, por trazer alegria pra vida de todos nós através de vídeos! 

Júlia Fagundes

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Por que sofrer na hora certa é importante

E aí pessoal, tudo bom? Hoje trazemos mais um vídeo pro canal! Dando um conselho que pra mim foi muito valioso de aprender!! Espero que sirva pra ajudar alguém! Deixem seu like, compartilhem, mas o mais valioso pra nós e que nos deixa mais feliz, é o comentário.. Likes são números! Queremos tocar corações e ajudar pessoas! Mande pro amigo que tá há uma semana chorando pelo namoro terminado! Hora de mudar! Hahah Muito obrigada, um super beijo, Júlia Fagundes 

https://youtu.be/54NjJU_ea0c

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Sonhos


Sonhos são feitos para serem realizados. Até os esquecidos, guardados na gaveta do subconsciente. 

Assistindo um filme na tv, relembrei que ao ver aquela mesma cena que passava, com uma amiga, muitos anos antes, havíamos dito que nosso sonho era ser oradora de classe e usar um discurso parecido com o da menina do filme. Aquela situação ficou esquecida, guardada em algum canto. 

Hoje, há algum tempo do fim do meu terceiro ano, comemoro na bagagem de conquistas, o fato de ter sido a oradora de minha turma. E só percebi que havia realizado esse sonho, quando revi o filme. Desempenhei tal função com muito trabalho, me esforçando, para então, hoje, perceber que tanta vontade de conseguir fazer direito, era simplesmente um sonho adormecido. 

Sonhos sonhados com o coração, são sempre sonhos realizados. Não importa quanto tempo demore pra acontecer.

Júlia Fagundes